Como é feito o controle de acesso na portaria virtual?

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Na tarde desta quinta-feira (13), o diretor de Assistência Jurídica da Secretaria de Estado de Justiça do Espírito Santo (ES) e também presidente do Conselho Penitenciário do Espirito Santo (Copen-ES), Ulisses Reisen de Oliveira, e o diretor de Movimentação Carcerária e Monitoramento Eletrônico do ES, Eric do Nascimento Ceolin, realizam uma visita técnica no Pará, no Centro Integrado de Operações (CIOP), para conhecer o modelo de monitoração eletrônica de presos, utilizado desde o início do ano. O superintendente do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), o coordenador geral penitenciário da Susipe, Robério Pinheiro e o diretor do CIOP, coronel Osmar Albuquerque, também acompanharam os representantes do sistema carcerário capixaba. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/AG. PARÁ DATA: 24.01.2014 BELÉM - PARÁ

 

Uma das principais dúvidas de quem deseja aprimorar a segurança do condomínio é como é feito o controle de acesso na portaria virtual. Afinal, esse serviço é completamente inovador e trabalha com um sistema à distância, diferindo-se totalmente da portaria convencional, porém, trazendo ainda maior proteção.

Dentre essas perguntas, costumam surgir questões relacionadas à entrada de veículos, de prestadores de serviços. Enfim, situações que teoricamente são resolvidas mais facilmente com a presença de um porteiro.

Pensando em esclarecer suas dúvidas, neste artigo vamos explicar tudo isso e mostrar que você pode confiar sem medo na portaria remota. Acompanhe!

Controlando o acesso à garagem

Para se ter acesso à garagem do condomínio, é preciso que o veículo seja cadastrado na empresa de portaria virtual e que o morador tenha seu controle remoto próprio.

Já em relação à entrada de visitantes, o processo é praticamente o mesmo que o de pedestres. Ele aciona o interfone e se comunica com um atendente na central, este entra em contato com o morador que permite ou não o acesso do visitante.

Todo o trajeto é acompanhado por câmeras estrategicamente posicionadas e o procedimento se repete na saída.

Liberando a entrada para prestadores de serviços

Prestadores de serviços de alguma unidade específica ou do condomínio devem ser cadastrados a fim de gerar maior rapidez na liberação do acesso. Por isso, recolhe-se as informações pessoais e foto do funcionário, além de dados sobre os dias e horários em que ele vai ao condomínio.

Dessa forma, qualquer alteração deve ser comunicada ao síndico e à central de atendimento da portaria virtual. Isso porque, se o prestador de serviço aparecer em um dia não combinado sua entrada não será liberada.

Entregando encomendas na portaria virtual

Em casos de encomendas que precisem de assinatura, o zelador é quem deve ficar responsável por essa função. Já em delivery de alimentos, por exemplo, o morador deve ser comunicado da chegada do entregador e buscar seu pedido. Além disso, a presença de um passa-volumes é muito importante.

Procedendo em casos de ausência do morador

Por fim, quando o morador não estiver em casa, a entrada não é liberada para terceiros. Apenas em casos de prestadores de serviços ou pessoas já autorizadas e cadastradas pelo morador.

Se a entrada é liberada para qualquer um, mesmo conhecendo o condômino, a segurança de todo o condomínio será prejudicada. Por isso, é essencial que o condômino, o síndico e a central de atendimento estejam sempre se comunicando para realizar um melhor controle de acesso na portaria virtual.

Essas situações que geram maior dúvida nos condôminos também são simples de resolver, sem prejudicar a segurança do condomínio. Dessa forma, o controle de acesso na portaria virtual é pensado para que todos os possíveis problemas sejam resolvidos com facilidade ou para que não aconteçam.

Agora que já sabe como é feito o controle de acesso em uma portaria remota, confira este post onde damos dicas para você fazer um melhor controle de visitantes do condomínio!

 

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