O porteiro sumiu? Não! Aumenta o número de condomínios a adotar portaria virtual, entenda!

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A portaria remota como alternativa nos condomínios

Se é para reduzir o valor mensal da taxa de co-propriedade, se é para aumentar o sentido de segurança, ou com os dois motivos, o número de edifícios residenciais que adotam pedidos da portaria remota , sem a presença física de uma pessoa no dia do dia do dia local, Portaria virtual ou remota? Entenda as principais diferenças!

A pesquisa abordou também outros temas, como a utilização de aplicativos e a realização de assembleias virtuais. “Não estamos mais conversando se o prédio vai colocar portaria remota, mas quando. Só quem conhece uma portaria entende quão insalubre é o ambiente. O porteiro tem de atender presencialmente, receber entregas, olhar câmeras, abrir o portão eletrônico da garagem, tudo isso dentro de um cubículo”, afirma o síndico profissional Alexandre Prandini, 45, que administra dezesseis condomínios residenciais na cidade, a metade deles com sistema remoto. “O porteiro físico falha. Não é possível preparar um profissional como ele, que ganha 1 300 reais por mês.”

O custo para a implantação de um sistema digital de entrada e saída varia de acordo com o tamanho do prédio. Enquanto esses e outros condomínios estudam a possibilidade de mudar o sistema de entrada e saída, boa parte deles passou a utilizar cada vez mais meios digitais para facilitar o dia a dia e o convívio entre moradores e administradores. A pesquisa do site SíndicoNet feita em todo o Brasil, com recorte específico para São Paulo, mostra que 47,3% dos condomínios paulistanos passaram a usar, entre março de 2020 e abril de 2021, aplicativos para a retirada de entregas ou agendamento de locais de uso comum.Na outra ponta, no entanto, a aceitação nem sempre é razoável. Apenas 11,5% dos moradores usam os app com muita frequência. Em relação às assembleias virtuais, o número foi maior, de 53,5%, impactado pela pandemia e a necessidade de distanciamento físico.

Não é de hoje que os condomínios apostam em evoluções tecnológicas e de comportamento para resolver pequenos, grandes ou médios problemas e desafios do dia a dia. Antes da chegada da internet para valer ao Brasil, as prestações de contas eram feitas de forma manual. A partir de 1998 as administradoras passaram a disponibilizar os balanços de forma on-line. De lá para cá, das individualizações de consumo de água e gás ao surgimento dos síndicos profissionais, passando pela criação de sistemas como o Airbnb e pela instalação de mercadinhos digitais nos prédios, as novidades foram surgindo e incorporadas no dia a dia dos mais de 21 000 condomínios existentes na capital.

Via: www.vejasp.abril.com.br

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