Portaria virtual ou remota? Entenda as principais diferenças!

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Novas tecnologias deixam os condomínios mais práticos e funcionais, conheça!

Santos passou por muitas mudanças urbanas desde o início dos anos 2000. nova configuração. Prédios com dezenas de serviços. Varandas e amplos espaços verdes. Portaria Remota. Bazares e mercados dentro de edifícios. Tudo está mudando e crescendo, principalmente para cima. Segundo o IBOPE, em 2010, se dividirmos o número de prédios pelo total de casas daqui, o índice de verticalização de Santos já era superior a 60%.

Em 2022, com a experiência de passar por uma pandemia, Santos atraiu muitos novos moradores em busca de qualidade de vida e o processo de verticalização foi reaquecido por novas razões. Já se fala de predinhos de 2 ou 3 andares serem aos poucos apagados da paisagem para dar espaço para novos condomínios. Muito se discute sobre arquitetura, sobre o trânsito da cidade e sobre essa vida em apartamentos. Que somos uma cidade com muita densidade demográfica e diversos atrativos, ninguém discute. O processo de verticalização contribui para isso.

Se olharmos para esses prédios no final do ano 2000 e ao olharmos para os condomínios configurados hoje, vemos que muita coisa mudou. O progresso chega, as demandas dos moradores são outras e a pandemia trouxe reflexões importantes sobre segurança, acesso e trabalho remoto, não apenas de quem trabalha nos escritórios, mas também de funções que há décadas atrás não imaginaríamos que pudesse ser feito à distância.

Empresas como a VGuard surgiram para transformar e digitalizar o serviço de portaria, algo que parece tão cotidiano mas que acaba sendo primordial para a segurança e conforto de moradores e visitantes de edifícios. Para quem acha que o serviço de portaria remota é luxo, engana-se: a tecnologia e metodologia da VGuard é aplicável para desde aqueles com muitos apartamentos, até aqueles prédios mais antigos que sequer tem estrutura de portaria construída.

Antes de entender como o serviço de portaria remota pode ajudar a melhorar seu cotidiano e tornar a vida de quem vive em condomínios mais segura (e até menos cara), é fundamental entender a diferença entre portaria virtual e portaria remota.

Portaria virtual

A portaria virtual (ou autônoma) é uma modalidade de portaria em que o morador tem total autonomia para entrada no condomínio, através dos diversos tipos de dispositivos de acesso com por exemplo:

  • reconhecimento facial
  • biometria
  • TAG (chaveiro inteligente)
  • entre outros

É semelhante à portaria remota, entretanto, a recepção de visitantes e prestadores, na portaria virtual, ocorre pelo próprio morador que recebe a chamada, verifica se irá ou não validar o acesso e faz a liberação por meio de um botão exclusivo do interfone. Ou seja, o condomínio dá autonomia ao morador, pois é ele que irá abrir o acesso ao prédio, casa ou escritório para o visitante.

A central de portaria remota apenas intervém em casos de exceção, como por exemplo o visitante ou prestador de serviços, por alguma razão, não conseguir contatar o morador na unidade.

Dentro do escopo de portaria virtual, também há o sistema de monitoramento de alarme perimetral, monitorando a segurança das áreas comuns do condomínio.

A portaria virtual traz como vantagem a autonomia e a redução de custos. Mas é importante pensar nas desvantagens também, pois há uma insegurança no acesso. Muitos condomínios com esse tipo de portaria implantada, podem acabar liberando pessoas não autorizadas por uma certa inocência – de uma criança ou mesmo uma pessoa idosa (as maiores vítimas de golpes eletrônicos).

Portaria remota

A portaria remota é uma solução tecnológica que permite o controle de acesso ao condomínio e suas áreas restritas através de um monitoramento à distância, por profissionais especializados. A empresa contratada é responsável por toda a segurança do condomínio, inclusive a segurança perimetral e o acessos à áreas restritas – onde todo o controle de acesso fica sob responsabilidade de uma central como a da VGuard, por exemplo.

Além disso, as informações de cada acesso, movimentação ou autorização são armazenadas no banco de dados e podem ser consultadas pelas pessoas autorizadas pelo condomínio a qualquer momento.

Ao contratar uma empresa séria para realizar o serviço de portaria remota, você poderá contar com uma consultoria com análise de risco do condomínio, entendimento dos pontos de vulnerabilidade, estratégia de posicionamento de câmeras, mapeamento de portas que precisam ser controladas, estruturação de sistemas de anti-arrombamento de portas, estratégia de sistema de anti-carona (carona é a pessoa que entra nos condomínio do vácuo de alguém autorizado) e implantação de sensores.

Quando visitantes e prestadores de serviço, chegam ao condomínio, eles são direcionados para uma central – e a entrada passa a fazer parte de um protocolo de segurança estabelecido pelo condomínio em parceria com a empresa de portaria remota contratada. A identificação do visitante inclusive, pode ser bastante rígida, cadastrando documentos, fotografias e etc. Quem determinará o nível de segurança desejado é o condomínio.

No caso do morador, ele pode acessar o prédio utilizando biometria, por exemplo. Além de muito prático, esse processo aumenta a segurança porque reduz o tempo de espera na rua.

A portaria remota é um serviço equivalente a ter um porteiro presencial, só que ele (ou ela!) está em outro ambiente. Esse ambiente, em alguns casos, é infinitamente mais confortável do que as calorentas guaritas dos prédios de Santos, por exemplo.

O serviço de portaria remota é tão tecnológico que, em alguns casos, permite que morador gere um QR code através de aplicativo para o visitante. Assim é possível que o visitante acesse a área privada do prédio para abrir o primeiro portão, evitando que o ele fique do lado de fora do condomínio.

As evoluções da portaria remota

A VGuard desenvolveu um protocolo próprio para a maior segurança do morador. Há um primeiro portão onde há um equipamento de reconhecimento facial onde a liberação acontece sem intervenção humana em até um segundo. A calibragem poderá fazer a captação da face da pessoa em até 3 metros. Dentro dos protocolos a VGuard trabalha com dupla validação. Além do reconhecimento facial há o sistema de biometria.

Também é possível cadastrar o dedo comum e o dedo do pânico. Se o morador acionar o dedo do pânico na dupla validação, a central já saberá que algo errado está acontecendo e acionará a polícia imediatamente.

A VGuard também conta com sistema randômico de atendimento, inteligência artificial, onde 98% do atendimento é feito em até 30 segundos.  Justamente para eliminar aquela sensação de “espera na central”. Também existe um sistema de ronda de 15 em 15 minutos, para checar 100% das câmeras, teste dos equipamentos, verificar todas as portas e realizar o registro dos fatos.

É importante dizer que o papel da portaria remota vai além de controlar o acesso dos moradores, visitantes e prestadores. O objetivo de tanto monitoramento é proteger o patrimônio do morador.

Portaria remota pode ser para qualquer condomínio?

Sim, a portaria remota é viável para qualquer porte de condomínio. Não se engane achando que é um serviço voltado apenas prédios luxuosos ou com poucas unidades. Prédios pequenos, construídos antigamente (muitos não tem guarita), casas, lojas e escritórios podem ser muito beneficiados com a portaria remota.

Apesar disso, muitas dúvidas cercam a portaria feita remotamente. Alguns dos pontos mais frequentes:

  1. Como fica se der algum problema em algum equipamento?
    Uma das soluções oferecidas pela VGuard é que a matriz de inteligência artificial consegue monitorar 100% dos equipamentos no condomínio, para voltar com os equipamentos operando. A área de TI é ativada. Se não conseguir, há um SLA (termos de serviços) de até uma hora para resolver o problema. Se o problema não for resolvido pelos técnicos, uma equipe de segurança é ativada para garantir presencialmente a segurança do local até a solução do problema.
  2. E se faltar luz?
    O mesmo acontece com a falta de energia elétrica, que gera dúvidas. Toda portaria remota possui sistema de baterias e nobreaks que garantem autonomia de até 6 horas. Quando a capacidade do nobreak chega a 30%, automaticamente uma equipe de segurança vai até o condomínio e permanece até o reestabelecimento da energia. O síndico – responsável legal pelo condomínio – também é instantaneamente notificado pela central de monitoramento.
  3. E se a Internet cair?
    A comunicação com a central VGuard é sempre através de duas vias de Internet. Ou seja, a redundância está presente, pois os links são empresas distintas, inclusive de postes distintos. Além dos dois links de Internet, há mais outras duas redundâncias: linha telefônica. E se ela não funcionar, ativa-se o 4G.
  4. Como fica a questão dos moradores idosos que possuem dificuldades com a tecnologia?
    Com a portaria remota é possível cadastrar vários familiares. E a central é treinada para dar suporte também à pessoas idosas, que de acordo com a experiência da VGuard, seguem os protocolos direitinho.

Todos os sistemas de portaria remota e segurança de empresas sérias contam com redundância e nível máximo de mitigação de riscos. Não abra mão disso, assim como é feito na VGuard. Inclusive, aqui tem um link para você saber o que você deve saber antes de contratar uma empresa que presta serviços de portaria remota.

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