A segurança é uma preocupação constante para proprietários e administradores de condomínios. E, neste caso, a iluminação é uma das ferramentas essenciais para garantir a proteção dos moradores. A realidade residencial é semelhante à realidade pública.
Dito isso, assim como nos preocupamos quando precisamos atravessar uma rua escura à noite, também nos sentimos inseguros pela falta de iluminação em nosso apartamento.
Por isso, na hora de pensar no sistema de segurança de um empreendimento residencial, além das câmeras de monitoramento, da equipe de vigilância e dos alarmes, o projeto de luz não pode ser esquecido.
Cuidados com a segurança
Um ambiente livre de ameaças é indispensável para viver com conforto e tranquilidade. Aliás, esse é um dos fatores decisivos na hora de escolher residir em um condomínio fechado, já que esse é um lugar tradicionalmente mais seguro.
Mas para que o espaço seja, de fato, livre de vulnerabilidade e, assim, condôminos e seus familiares sintam-se protegidos e sossegados, algumas medidas são importantes, tais como:
- Iluminação adequada;
- Controle de entrada;
- Vigilância;
- Câmeras;
- Alarmes;
- Equipe tática.
Por que a iluminação é tão importante?
Um sistema de monitoramento é comprometido quando a iluminação do ambiente é ruim. Afinal, se os acessos e a área externa de um condomínio estiverem escuros, as câmeras não conseguirão captar com precisão atividades suspeitas.
Na verdade, a combinação de diversas ferramentas, como alarmes, câmeras, portaria e luzes, são importantes para prevenir e evitar situações de risco.
Quando se pensa no projeto de iluminação de um condomínio, é preciso definir o layout considerando a colocação estratégica de luminárias, holofotes, sensores de presença e outros equipamentos capazes de ajudar porteiros e equipe de segurança no acompanhamento.
Como melhorar o sistema de iluminação de um condomínio?
Para que as luzes sejam utilizadas no sistema de segurança de uma residência, é necessário considerar, além da parte interna do imóvel, as áreas externas, ou seja, os locais pelos quais os moradores passam quando chegam em casa.
Não é apenas o interior de uma residência que deve estar bem iluminado, mas também o quintal (em casas), as vias no interior e no entorno do condomínio, as áreas comuns, calçadas e outros pontos que precisam de monitoramento.
Veja algumas dicas que podem ajudar você, síndico ou administrador, a deixar os moradores mais tranquilos.
Iluminação com sensor de presença
Para áreas comuns como jardins, escadas e outros caminhos de acesso, a iluminação com sensor de presença é perfeita para surpreender pessoas mal intencionadas. Isso porque as luzes são acionadas por movimento.
Luzes estratégicas espalhadas por áreas abertas
Locais como quintais (no caso de condomínios de casas), jardins, piscinas, quadras esportivas e outros ambientes abertos devem ser bem iluminados. Dessa forma, é difícil que alguém passe despercebido pelo sistema de monitoramento.
Luzes fora do alcance
Para que as lâmpadas não sejam roubadas ou quebradas com facilidade, é importante mantê-las fora do alcance ou protegidas por grades e telas.
Sensores fotoelétricos
As luzes de uma residência ligadas o dia inteiro indicam que não existe ninguém em casa. Por isso, vale a pena instalar sensores fotoelétricos para acender as lâmpadas apenas quando escurecer e apagá-las ao amanhecer.
Iluminação interna ligada
Outra dica importante é manter as lâmpadas internas acesas para dar a impressão de que o imóvel está ocupado (no caso de condomínios de casas). É possível utilizar timers nas luzes localizadas próximas às janelas da frente e dos fundos, sempre com a cortina fechada.
Entradas iluminadas
Se você é síndico de um condomínio residencial, saiba que é essencial manter as entradas do empreendimento suficientemente iluminadas, de preferência sem esculturas e plantas capazes de obstruir a boa visão da área ou que criem pontos de penumbra.
Via: https://www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/alcatraz-seguranca/iluminacao-para-seguranca-de-um-condominio/